domingo, 4 de maio de 2014

Nem os Livros se salvaram


              Os grandes dirigentes, de cunho nacionalista eram inicialmente adorados pelo povo. Primeiro inflavam com grande eloqüência o nacionalismo , a necessidade de se defender e honrar a pátria, fazendo concessões e sacrifícios em nome dela. Estes líderes não surgem do nada, do vazio. Surgem da necessidade extrema, das privações e da falta de cultura para combatê-los.
              Através de ardis, minam sempre seus adversários com trapaças e informações trucadas. Têm até normalmente um setor em seu organograma dedicado ao tratamento da informação. Se utilizam de empresas públicas e privadas para financiar seus interesses e manter-se no poder. Alguns mataram centenas em julgamentos sumários.
              No contexto mundial, sempre têm pares para as suas trapalhadas, disfarçadas de bondades.  inflamados oradores de outros países, vizinhos ou nem tanto, com vistas a formação de aliados, conseguem subtrair-lhes dinheiro em troca de força política. Colocando até mesmo poderio militar em questão.
              Normalmente iletrados, mas não com menos inteligência, utilizam-se da ignorância das pessoas, em muitas incutindo uma lealdade insana e ilógica. Muitas vezes sem limites. Um grande ditador queimou até livros em praça pública, na tentativa de extinguir não só as vozes, mas até os pensamentos contra ele. Alguns, em sua loucura, pediram às novas mães que dessem aos seus filhos o seu nome.
              Se identificou aí Hitler, Mussolini, Chávez, Fidel e principalmente Lula, sabe que não há como esse tipo de história terminar bem. Mesmo os pupilos ainda causam grandes problemas.

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