domingo, 22 de junho de 2014

Será que vai dar tempo?

E a torcida agora é para...................o trabalho.
Será que vai dar tempo, depois da ressaca, jogos, feriados e torcidas nos jogos, para trabalhar um pouquinho ainda este ano?

Há algum tempo venho reclamando de como as coisas estão difíceis, e parece que para todo mundo. De médicos a donos de restaurante, não conheço ninguém que tenha sido alcançado positivamente pelos trabalhos gerados pela copa, que diz o governo chegaram perto de um milhão. Fala-se ainda que não houve desaceleração significativa da economia e que vivemos a pleno emprego.

O que vejo é bem diferente. A indústria da construção pisou no freio, tanto nas obras públicas quanto privadas. Da indústria à pessoa física, vimos adiamento de investimentos. Paramos para esperar a copa e seus desdobramentos. Aqueles que acreditaram que não haveria copa e que os vândalos ganhariam a batalha das ruas, pôde perceber que, mais bem preparada e orientada para não deixar manifestações se transformar em bagunça, as polícias estão atuando, e bem. Fora um evento isolado cá e lá, a copa anda bem.

O que não anda bem é o bolso das pessoas. É dor de bolso. Não houve desaceleração, houve uma freada. Trabalhando num setor interessante, que a meu ver é um termômetro da atividade econômica, um amigo tem uma empresa que faz exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, entre outras coisas. O que me chega claramente depois de conversarmos por alguns minutos é que a freada foi grande e impossível de não ser percebida. Simplesmente, nos últimos dois meses, ele não fez nenhum exame admissional, só demissional. Enquanto isso os clientes estão adiando os exames periódicos, mesmo sob pena de multas. É falta de dinheiro. É a fila andando, só que ao contrário.

Tomara que, mesmo dentro do período eleitoral, ainda dê tempo para fazer deste um ano pelo menos palatável. Sofrido já está.

terça-feira, 17 de junho de 2014

A política e o futebol.

Não é sempre que um analista político é atingido por um comentarista de futebol. Normalmente jogando cada um em seu campo, não se misturam, como água e óleo.
Entretanto, indignado com a intensa e feroz atitude do jornalista e blogueiro da revista Veja, reinaldo Azevedo, o comentarista Trajano, da ESPN, fez questão de levantar a voz e relamar. Não é a primeira vez. Em outros momentos, já indignou e se deixou indignar, inclusive no "ar".
Mas o fato é mesmo que o discurso do jornalista recrudesceu. Suas opiniões, sempre com vasta pesquisa e justas, apesar da aspereza, vêm de um tempo para cá tomando um rumo mais duro e inflexível. Não é função de um jornalista. Sua função é tão somente informar, através da sua visão. As conclusões, ficam para a justiça ou para o leitor.
Engana-se aquele que acredita que exista uma separação entre leitores "cultos" de jornais e revistas semanais e "incultos" dos telejornais e informes esportivos. Isto foi diminuindo com a invenção do mini-jornal. É o nome que dou para aquele tablóide com uma quantidade reduzida de reportagens sobre todos os assuntos. É, mas além de informar, alertam. O restante da informação, vem do bate-papo na esquina, da internet. Enfim, da curiosidade e da indignação.
Todos estão se politizando e ficando cada vez mais atentos. Vem aí uma nova forma de fazer política. É a hora dos resultados. Não adianta mais vir com promessas inexequíveis.
Tudo é filtrado e às vezes barrado, seja na coluna do analista político, seja na fala rápida do comentarista esportivo. Não ficará nada de lado, nenhum radicalismo será tolerado. Nem de um lado, nem do outro.

Opinião na História!!

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Copa e política. Vai dissociar?

Enganam-se aqueles que esperam da sociedade brasileira mais uma vez imaturidade nas eleições. Desde a última eleição vemos o quanto o sentimento de mudança e indignação tomou conta das pessoas. Sim, pessoas, o significado mais genérico para um grupo sem classe, cor, religião ou estigma.
Não há copa que atrapalhe o pleito e não há político que tire do brasileiro seu direito legítimo de torcer para o Brasil. Não é torcendo contra ou a favor de quem quer que seja que se muda um regime. Isto é burrice, senão falta de patriotismo.

Não é tacando pedras que se demonstra indignação. Isto é vandalismo puro, que me desculpem os xiitas de plantão.

A respeito das vaias, cabem ainda algumas outras indagações, desta vez históricas. É notório e sabido que as vaias acontecem em qualquer momento de descontentamento, onde o "ser" coletivo fica maior que o "ser" individual. A grande maioria das pessoas, que numa multidão grita palavrões e palavras de ordem, abusando da sua educação, não o fariam de forma alguma em outra ocasião. Também não fariam se a indignação não existisse.Tampouco fariam se o palavrão não fosse a mais fácil forma de expressão. Rápida e auto-explicativa.

Imaginemos em contrapartida, um senhor, com 54 anos, sentado ao lado do filho adolescente no estádio, que, indignado com a política, aproveita o momento único em que pode estar no mesmo ambiente que a presidenta do Brasil para expressar sua indignação. Para tanto, escreve em uma folha de papel meia dúzias de palavras, todas polidas e politicamente corretas como:
"Presidenta Dilma, por favor não transforme nosso país em uma Cuba, pois não queremos isto."; "Presidenta, também não queremos mais um "poder", como o que nos foi imposto no último decreto presidencial.";
"Mais uma coisa, há pouco tempo, investi minhas economias numa empresa que era saudável e que se chama Petrobrás, através do Fundo de Garantia, e gostaria que ela fosse melhor gerida, com menos escândalos. Também gostaria que ela não fosse objeto de usos políticos, como manutenção da inflação, que deve vir mais da responsabilidade fiscal e diminuição de impostos que do esforço de  uma empresa";
" Enfim, vai tomar banho".
Depois de apenas 4 dias na fila, este senhor conseguiu. Chegou ao microfone e pôde ler o que precisava.
É pena que a Dilma havia ido embora.

São balelas.
Fato é que por diversas vezes critiquei aqui a postura da revista Carta Capital, devido à sua ligação quase umbilical com o governo federal e a sua forma de retribuição. Foi de encontro a tudo isto a reportagem do jornalista José Antônio Lima, que pode ser vista neste link.
Uma senhora diria: "Que maravilha, estão acordando para o Brasil além da esquerda radical".
 Um snhor, por outro lado, diria:"O Aécio tem chance agora, a Carta Capital começou a bandear para o outro lado".

É o otimista e o pessimista, todos tentando diminuir nosso grande dilema, o do perde - perde. A relação em que ninguém ganha.

Mas vem de encontro a outra questão interessante. A volta do Lula. Não o Lulinha paz e amor que ganhou duas eleições seguidas na esteira dos avanços sociais e do crescimento do mundo e consequentemente do Brasil, com suas comodities, voltou aquele radical, que chamou as pessoas no estádio de elite branca. É, ele voltou. E a Presidenta também abriu suas asas.

Depois do decreto presidencial, que assusta pela sua forma e texto, além da implementação, como que goela abaixo, vemos que o PMDB ficou assustado. A maior base de apoio do governo está dividida. Primeiro por não ter sido consultada, segundo por insatisfações diversas, inclusive sobre os cargos políticos que os mantém.

Onde está o PMDB de antigamente? O que foi feito dele? Vão nos deixar, legitimamente virar uma Venezuela?

Ao fim do desabafo, a conclusão: Quando trocou o discurso de "sapo barbudo", amparado apenas por intelectuais e artistas pelo "Lulinha paz e amor", o PT tinha bandeiras como a ética e a valorização das relações sociais. Hoje, sem suas bandeiras e voltando à antiga linha de luta de classes, é bem provável que perca mais do que ganhe na disputa eleitoral.

O tempo vai dizer. E não vai ter nada a ver com a Copa.

Opinião na História!!


domingo, 8 de junho de 2014

Roda Viva - A entrevista de Aécio Neves

E Viva a Roda que gira!!


Ralmente um dos expoentes da democracia o programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo. Com jornalistas convidados de peso no cenário nacional, coloca saia justa em entrevistados e entrevistadores.
No início da semana o entrevistado foi Aécio Neves. Como um local apolítico, não cabe aqui fazer nenhum tipo de juízo de valor ou procurar defeitos e mazelas, quaisquer que sejam em seu perfil pessoal. O que cabe é o campo das idéias. E vamos nos ater a este.

1 - Coerência:


Somente procurando no google, podemos achar facilmente a entevista do Roda Viva na íntegra. Mas coudado. Eu, incauto, cliquei no primeiro vídeo que apareceu e acabei vendo a entrevista concedida pelo mesmo Aécio em 2011. Um programa menor, com menos jornalistas e conduzido pela Marília Gabriela, deixou Aécio bem à vontade para, desguarnecido de interesses eleitorais, ainda distantes, se mostrar como pessoa e político. Depois de 4 blocos de um bom programa, passei ao Roda Viva de 02/06/2014. Apesar de um clima bem mais carregado e incisivo, ví um Aécio defender exatamente as mesmas coisas que havia dito em 2011, mostrando grande coerência.

2 - Plano de governo:


Em ambientes corporativos empresariais, vemos com naturalidade as proposições de Aécio.

. Um plano de governo detalhado, com nomes de importância e expressão nacional para ocupar cargos de ministros e secretários de estado " O bom empresário não aquele que sozinho sabe tudo e faz tudo, é aquele que sabe reunir e motivar a melhor equipe, que se cerca das melhores pessoas". Citações como esta são fáceis de encontrar em qualquer busca na internet e são unanimidade entre todos.
. Implementação do mereticismo e remuneração com base em metas no serviço público federal;
. Diminuição de ministérios;
. Formação de uma agenda política nacional, com necessidade de votação de temas como reforma tributária, flexibilização das leis do trabalho e outras;
. Desaparelhamento do estado, diminuindo os cargos comissionados e aumentando a ocupação de cargos importantes por pessoas de carreira

3 - Relação com a oposição no congresso:


. Os políticos de oposição são poucos no Brasil. Os políticos atuais pouco sabem de ideologias e das necessidades das pessoas. Só ficam à espreita, trocando apoio por cargos. Incrivelmente, este é o único candidato que estabelece uma volta ao passado, com apoio pelas idéias, independente dos partidos. Pode ser utopia, mas soa bem.


4 - A Internet:


Como é de praxe, o que vemos nos debates pós entrevista em diversos sites e blogs, é uma concentração de comentários sobre o que realmente pouco importa, deixando de lado os dados que realmente podem fazer diferença para o Brasil como um todo.
É fácil lembrar das pessoas falando do José Serra, que num dado momento foi ridicularizado por parecer com um arenque, ou o Lula com o Brucutu. Que importam estas colocações? A que levam o ridículo ao invés da idéias? Desta vez um jornalista da revista Piauí enfatizou o uso de cocaína pelo senador e obteve uma resposta dentro do seu comportamento. Só para explicar: O que esperava o repórter e os críticos de plantão? Que ele dissesse: " Não meus caros, eu fumei mas não traguei"? Claro que sei que cocaína não se fuma, mas algo do tipo, como disse um presidente americano.
O jornalista, então, não queria ouvir, queria se fazer ouvir, numa atitude crítica disfarçada de pergunta.

5 - Conclusão:


Na verdade, não quero nem saber se o Lula bebe em excesso, se o Aécio é adepto das drogas ou se a Dilma é sapatão. Precisamos, e muito neste momento, que as pessoas entendam a importância do debate, que mantém ativas as nossas esperanças de um país melhor.
Se a abertura do debate político, a volta aos interesses do Brasil e não de grupos ideológicos ultrapassados estiver com Aécio, estou com ele. Se for com outro, que seja.


terça-feira, 3 de junho de 2014

Mentiras e verdades na Internet - Parte 1

02/06/2014 - Estão fazendo o "Mais médicos" em outras profissões?

O Texto que circula na internet:
Data de veiculação: 02/06/2014
A DILMA novamente aprontando com os profissionais de saúde:

Aprovou uma portaria que autoriza o exercício da profissão de profissionais formados no Mercosul SEM REVALIDAÇÃO DO DIPLOMA!
Agora além do "Mais Médicos" teremos "Mais Enfermeiros", "Mais Fisioterapeutas", "Mais Odontólogos", "Mais Farmacêuticos" e por ai vai...

As profissões que foram autorizadas a trabalhar livremente no Brasil são: Médico, Farmacêutico, Dentista, Enfermeiro, Nutricionista, Psicólogo, Fisioterapeuta e Fonoaudiólogo!
Todos formados no exterior sem revalidar o diploma no Brasil...

Tudo isso na "Surdina" da Copa do Mundo!

Os próximos serão os Engenheiros e os Veterinários.
Melhor resposta encontrada:
No site Vidadedentista.com.br, o editor Fabrício F. Mendes coloca o assunto em pauta e recebe as opiniões dos leitores.
Segundo a leitora Ju Whately isso é apenas um ajuste de nomenclaturas visando um tratado internacional de comércio (no caso, o Mercosul) atuando como uma união aduaneira onde a livre circulação de mercadorias e serviços harmoniza a política comercial em relação a terceiros países.
E a nossa profissão entra justamente aí na prestação de serviços, numa via de mão dupla, onde assim como um dentista de um dos países membros de MERCOSUL poderá atuar aqui, nós dentistas brasileiros poderemos atuar em algum desses países sem a validação de diploma.
Sinceramente, eu Fabrício continuo achando essa medida o fim da picada. A intenção pode até não ser essa, mas desafio algum de vocês a me convencer de que isso não é um “mais dentistas” velado. A culpa não é só da Dilma ou do PT.. Qualquer político corrupto faria isso e esses estão em todos os partidos.
Sendo o Brasil o mais rico país do Mercosul o que é mais provável acontecer ??? Nossos dentistas montarem consultórios em Cochabamba, Caracas e afins ou os dentistas de lá baixarem aqui ??? 
Nossa avaliação:
1      –Aqui:
Historicamente, o Brasil se relacionou de formas diferentes com seus países vizinhos, até porque em cada época e em cada país existiram formas de governo diferentes e muitas vezes difíceis de formar relacionamentos duráveis. Somente após o diplomata Barão do Rio Branco voltar da Europa e iniciar o que é hoje o nosso Itamaraty, fortalecendo assim as relações internacionais, baseando-as em ações de interação pacífica ao invés de ações de guerra, é que foram iniciadas trocas de produtos, serviços e mentes, sem a intermediação de algum país europeu. Não havia troca de profissionais, até então.
Nesta época iniciaram as formações das nossas universidades, já que antes, o comum era se formar em direito ou medicina na Europa. Assim também aconteceu com os outros grandes centros urbanos em formação e que hoje compõem o Mercosul. Somente na década de 30 foram iniciados os processos de regulamentação das profissões da área de saúde e posteriormente foram criados seus conselhos regionais e federais, a grande maioria na década de 60. Historicamente recentes,  diversas profissões, inclusive a de Dentista, foram discriminadas em países europeus, principalmente em Portugal, onde a Odontologia é uma especialidade médica. Dentistas brasileiros na década de 80 foram expulsos de Portugal por exercer ilegalmente a profissão.
           
2       – Lá fora:
Dentro do que chamamos de relações internacionais, os Estados Unidos talvez possa ser chamado de país de maior dualidade e antagonismos. Tem uma atitude protecionista em relação aos seus produtos e serviços, incluindo-se aí prestação de serviços e tecnologia. Defendem seu “estilo de vida”, o famoso estilo de vida americano, abraçado por tantas famílias de outros países desde a criação daquele país.
Quando os regimes comunistas do leste europeu entraram em colapso, muitos profissionais foram atraídos para os EUA, com a idéia de liberdade. A grande maioria deles, apesar de formados em grandes universidades e dotados de experiência, não tiveram permissão de trabalho e hoje atuam nas mais deferentes áreas.
            Fato é, que cambiar produtos e tecnologia nunca foi o que os EUA queriam. Sempre quiseram atrair ou importar as melhores mentes, pois estas sim fazem, dentro de um     sistema laico, de direito, de liberdade, chamado democracia constitucional, o engrandecimento daquele país. Os grandes profissionais formados lá, lá mesmo ficam.
           
3 – Finalmente:
            Os brasileiros que tiveram suas profissões “abertas”, não precisam se preocupar. Uma debandada geral dos colegas vizinhos não irá ocorrer. Um ou outro irão se aventurar por aqui e devem 
mais aprender que ensinar, provavelmente levando daqui para seus países novas tecnologias e avanços, inclusive nas relações interpessoais. Não é isso que acontece quando participamos do programa governamental “ ciência sem fronteiras”?

            O que resta perguntar na verdade é:

            As ações governamentais foram discutidas com os representantes dos profissionais envolvidos? E foi efetivamente aprovado?  Talvez este seja o grande problema. Sentir-se traído.
            Mas é aí que está o problema maior. O assunto foi sim, discutido, como pode ser comprovado abaixo:

Forum Permanente do Mercosul discute habilitação dos profissionais de Saúde

A 23ª Reunião do Forum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde foi realizada no dia 12 de setembro de 2011, em Brasília, onde se discutiu a Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do MERCOSUL. O gerente de Sistemas de Saúde da OPAS/OMS, Felix Rigoli, participou do encontro como membro do o Subgrupo de Trabalho nº. 11 “Saúde”. Durante o encontro foi apresentada uma proposta aos conselhos das profissões e as entidades representantes. A partir de agora terá início um processo de negociação com os gerenciadores do projeto para implantação da matriz.
A Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde estabelece os procedimentos e requisitos necessários para o exercício profissional na área da saúde no MERCOSUL, além de destacar a necessidade de revalidação do diploma estrangeiro e o registro no respectivo Conselho profissional. É a Matriz que define parâmetros para colocar em movimento o Registro de Profissionais de Saúde em cada país integrante, considerando que o Tratado de Assunção tem como finalidade permitir a livre circulação de profissionais.

Entretanto, durante as discussões dos grupos de trabalho que tratam especificamente da área de saúde, notou-se que nos outros países não haviam políticas claras de regulamentação das profissões, o que os levou a alterar a necessidade de revalidação e registro em conselhos, para não barrar o desenvolvimento e cronograma das pautas.
Na verdade, onde estavam os representantes das classes? O que fizeram?

            Este caso remete a ideologias ultrapassadas, como a experiência chinesa que      aconteceu após a revolução de 1949, quando o governo Chinês criou o programa         médicos de pés descalços, quando auxiliares e enfermeiros substituíram os médicos           de fato, devido á falta destes no país.
            Vale pensar.

Todas as pautas das reuniões dos grupos de trabalho podem ser encontradas através do Google, simplesmente colocando "matriz da saude mercosul". Todos estão em PDF. É importante ler e não ter mais dúvidas sobre o teor textos. Com certeza não são social-democratas.

A este espaço, não cabe um julgamento político, mas desta vez está até coçando.

Opinião na História!!