Uma teroria da conspiração estatística,
a se formar toda semana.
Como assim uma teoria da
conspiração estatística? Simples. Como adorador inveterado dos números desde os
tempos de outrora, estou sempre tentando resumir o imensurável e subjetivo em
equações palpáveis e com valores numéricos, além de parâmetros de desvio e aferimento.
Ora, não faz muito me debrucei na tentativa de elaborar uma fórmula paramétrica
para entabular todo o subjetivo universo das ações em bolsa e seus comportamentos
a curto e longo prazos. Cotação atual + ( Patrimônio/número de ações )+ ações
de governança + atuação junto ao governo + (participação do BNDES)2 + ( empresa
no governo de hoje Friboi, Odebrech, BTG Pactual ) – condição do mercado
externo ...+..- = resultado, é claro que ainda sem nenhuma condição ( ou nunca
) de fornecer resultados confiáveis. Apesar disso, em testes acertei algumas.
Era de se esperar que em algum momento essa
verdadeira fissura de transformar tudo em fórmulas começasse mais um caminho na
minha mente. Sempre fui leitor assíduo, não apenas de livros mas também de
jornais e revistas. O caso aqui são as revistas.
Com a minha idade acompanhei a trajetória das revistas semanais mais importantes da atualidade, Veja, Civita, IstoÉ, Alzugaray, Época, Marinho e CartaCapital, Mino Carta. Em muitos e muitos momentos vi os editoriais sobre os mesmos assuntos chegarem a conclusões contrárias. Absurdo? Ideologia? Muito ficaram me falando da parcialidade de cada uma em relação aos temas da atualidade, principalmente a política. Pensando em como resolver a questão, resolvi fazer um ranking para saber de que lado está cada revista, simplesmente contando quantos anúncios são de particulares e quantos são do governo. Esta semana ficou assim ( em páginas, contando contra-capa e sem anúncios da própria editora e coligadas):
Com a minha idade acompanhei a trajetória das revistas semanais mais importantes da atualidade, Veja, Civita, IstoÉ, Alzugaray, Época, Marinho e CartaCapital, Mino Carta. Em muitos e muitos momentos vi os editoriais sobre os mesmos assuntos chegarem a conclusões contrárias. Absurdo? Ideologia? Muito ficaram me falando da parcialidade de cada uma em relação aos temas da atualidade, principalmente a política. Pensando em como resolver a questão, resolvi fazer um ranking para saber de que lado está cada revista, simplesmente contando quantos anúncios são de particulares e quantos são do governo. Esta semana ficou assim ( em páginas, contando contra-capa e sem anúncios da própria editora e coligadas):
Revista Governo Particulares Total
Veja 2.361 0 22 22
CartaCapital786 5 4 9
Infelizmente, apenas comprei a
Veja e a CartaCapital esta semana. Se alguém puder enviar os dados das outras
duas, tanto melhor. Ao final, será um
bom indicador de qual revista está como governo e qual está contra?
Qual a sua opinião? Está virando história!